Siga-nos

Política

Garibaldi anuncia apoio às candidaturas de Cadu e Fátima

Representando o seu filho, o vice-governador do RN Walter Alves (MDB) em um evento político em Natal, o ex-senador Garibaldi Alves anunciou que apoiará as candidaturas de Cadu Xavier ao governo do Estado e da governadora Fátima Bezerra ao Senado no pleito eleitoral de 2026.

Publicado há

em

Um dos nomes mais influentes da política potiguar Garibaldi Alves Filho GOMM foi presidente do Senado Federal e ministro da Previdência Social durante o governo Dilma Rousseff; foi governador do RN durante dois mandatos, senador por três e deputado estadual por quatro mandatos, além de prefeito da capital Natal e secretário-chefe da Casa Civil durante o mandato de seu tio Agnelo Alves.

O apoio reforça a aliança PT/MDB no Estado e afasta rumores de desavenças entre a governadora Fátima Bezerra e Walter Alves, que se encontra em Brasília cumprindo agenda política.

Publicidade
Banner Rotativo

Política

STF retoma julgamento de Bolsonaro e aliados; Fux será o terceiro a votar

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (10), às 9h, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais sete aliados acusados de participação em uma suposta trama golpista para tentar reverter o resultado das eleições de 2022.

Publicado há

em

A sessão será aberta com o voto do ministro Luiz Fux, que será o terceiro a se manifestar no julgamento. Até o momento, o placar está 2 a 0 pela condenação, com votos favoráveis dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, e Flávio Dino. Após Fux, os ministros Cristiano Zanin e Cármen Lúcia também apresentarão seus votos.

Os réus respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, além de deterioração de patrimônio tombado. No caso de Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin, a acusação é restrita aos três primeiros crimes.

Publicidade
Banner Rotativo

A maioria necessária para condenação ou absolvição será alcançada com três dos cinco votos do colegiado. As penas, no entanto, só serão definidas após a conclusão da votação. Caso haja condenação, as penas podem chegar a até 30 anos de prisão em regime fechado.

Também foram marcadas sessões para quinta-feira (11) e sexta-feira (12), quando o julgamento deve ser concluído.

A eventual prisão dos condenados não será automática. A medida só poderá ocorrer após a análise de eventuais recursos. Se houver pelo menos um voto pela absolvição, as defesas poderão apresentar embargos de declaração, que servem para esclarecer pontos do acórdão, mas dificilmente alteram o resultado.

Publicidade
Banner Rotativo

Caso dois ministros votem pela absolvição, os réus poderão apresentar embargos infringentes, que podem levar o caso para julgamento no plenário do STF.

Publicidade
Banner Rotativo
Continue lendo

Política

Dino vota pela condenação de Bolsonaro e mais sete; placar está 2 a 0 

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça-feira (9) pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais sete aliados por tentativa de golpe de Estado.

Publicado há

em

Com o voto do ministro, o placar está 2 a 0 a favor da condenação, já que o relator, Alexandre de Moraes, também votou pela punição dos réus. Faltam os votos dos ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, que devem se manifestar na sessão desta quarta-feira (10).

Dino acompanhou integralmente a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e votou pela condenação dos acusados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. No caso do deputado federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin, a condenação foi proposta por apenas três dos cinco crimes, devido à imunidade parlamentar.

Publicidade
Banner Rotativo

Em seu voto, Dino afirmou que não se tratou de mera cogitação, mas de atos concretos para tentar impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro disse ainda que Bolsonaro exercia papel de liderança na organização e adiantou que vai propor penas maiores para o ex-presidente e para o general Braga Netto.

A definição do tempo de prisão só ocorrerá ao final da votação. Caso sejam condenados, os réus podem pegar até 30 anos de prisão em regime fechado.

Publicidade
Banner Rotativo
Continue lendo

Política

STF retoma julgamento que pode condenar Bolsonaro e aliados

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta terça-feira (9) o julgamento que pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados por participação em uma suposta trama golpista para tentar reverter o resultado das eleições de 2022.

Publicado há

em

O julgamento começou na semana passada, com as sustentações das defesas e a manifestação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que defendeu a condenação de todos os réus. A votação começa hoje e seguirá, se necessário, até sexta-feira (12).

Segundo a denúncia da PGR, os acusados teriam participado da elaboração do plano “Punhal Verde e Amarelo”, que previa o sequestro e assassinato do ministro Alexandre de Moraes, além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin. Também é citada a produção da chamada “minuta do golpe”, que teria como objetivo permitir a decretação de estado de defesa e de sítio para impedir a posse de Lula.

Publicidade
Banner Rotativo

Os oito réus são: Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Walter Braga Netto e Mauro Cid. Eles respondem por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e deterioração de patrimônio tombado.

O relator, Alexandre de Moraes, será o primeiro a votar. Em seguida, os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin definem o resultado. Para condenação ou absolvição, são necessários três dos cinco votos.

Mesmo em caso de condenação, a prisão dos réus não será imediata. A execução da pena dependerá da análise de recursos, que poderão ser apresentados pelas defesas.

Publicidade
Banner Rotativo

Continue lendo

EM ALTA